Santos

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sábado, 24 de outubro de 2015

Extra reinaugura loja da Ana Costa com novo conceito de atendimento

Extra reinaugura loja da Ana Costa com novo conceito de atendimento


Estabelecimento, o maior de Santos, passou por reformulação, seguindo padrão das demais lojas do País


A revitalização do estabelecimento faz parte de um 
plano de expansão do novo conceito de loja
Com o objetivo de oferecer maior qualidade nos serviços prestados a seus clientes, o Hipermercado Extra reinaugurou nesta sexta-feira (23) sua maior loja em Santos, localizada na Avenida Ana Costa. A revitalização do estabelecimento faz parte de um plano de expansão do novo conceito de loja, anunciado pelo grupo em junho deste ano. 

Para a modernização da loja, formou-se uma equipe de especialistas do Extra, que analisou inúmeros fatores e começou a traçar um plano de ação, envolvendo um grupo multidisciplinar. O projeto, segundo a rede, contempla a definição de novos modelos de operação, baseados nas necessidades dos clientes. 
“A diretriz do programa está ancorada em um amplo estudo do consumidor e nas suas expectativas de consumo. Percebemos que há demandas específicas, que podem ser atendidas com modelos diferentes de lojas, além de variações regionais, o que irá permitir ao Extra entregar uma melhor experiência de compra aos nossos clientes”, informa Laurent Cadillat, diretor executivo do Extra.
Entre as alterações estão a ampliação da largura dos corredores, facilitando a circulação do cliente dentro da loja; novo layout com circuito de compras mais simples; balcão com prestação de serviços, onde clientes poderão realizar pedidos específicos e novo layout das gôndolas com frutas, verduras e legumes. 
A nova loja conta ainda com um paredão de ofertas, situado no corredor de entrada da loja, onde serão expostos produtos com descontos, agrupados conforme a relevância do perfil de clientes da loja; nova comunicação visual e de preço; área de exposição e venda de camas e colchões, além de um espaço exclusivo para a venda de aparelhos e serviços de telefonia móvel, incluindo planos das principais operadoras do País. 
Fonte: A Tribuna

VLT começa a circular na região fora do horário de pico

VLT começa a circular na região fora do horário de pico
Por seis meses, operação entre Santos e São Vicente será das 9h às 16h

Governador esteve na região visitando as obras
Quando começar a operação comercial do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista, em janeiro do ano que vem, o novo meio de transporte que liga Santos e São Vicente vai funcionar de segunda a segunda, apenas das 9h às 16h — fora do horário de pico de estudantes e trabalhadores.
A informação é do diretor-presidente da Empresa Metropolitana dos Transportes Urbanos (EMTU), Joaquim Lopes da Silva Júnior. Ele esteve ontem em Santos e participou de solenidade em que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) autorizou contratação de obras complementares para a finalização do Trecho I do VLT (Barreiros/Porto).
O executivo da estatal afirma que, neste primeiro momento, a operação comercial acontecerá no “interpico” (entre os picos do início do dia e do fim da jornada de trabalho), “cobrando das 9h às 16h, ao longo do primeiro semestre de 2016”.

Para o diretor-presidente da EMTU, trata-se de uma medida de precaução. “Nós estamos começando gradativamente. Não pretendo sair estabanado, cinco para a meia-noite, colocando trem de 3 em 3 minutos”, explica Joaquim Lopes. 
Ele admite que a operação do VLT da Baixada Santista será muito complexa e a compara ao início da operação do Metrô, na Capital. “Ele, que opera em ambiente fechado, quando começou era das 9h às 14h. Ficou um ano fazendo isso. Estou operando em ambiente aberto. Vamos ver no desenvolver da obra, como vamos avançando”, acrescenta o executivo.
Para que a operação comercial seja garantida em janeiro de 2016, a EMTU terá de alugar fiação. “Vamos alugar temporariamente fibra ótica, até que se conclua a obra para garantir que a comunicação do CCO (Centro de Controle Operacional) com essas estações que estarão operando”, diz. Ele não cita quanto custará essa operação e como ela será.
Diversas autoridades participaram ontem de vistorias no prédio em que vai funcionar o CCO, na Avenida Rodrigues Alves, em Santos. O local passará a funcionar efetivamente em dezembro deste ano. Na sala de controle, haverá nove consoles para o monitoramento da operação dos veículos, dos sistemas de fornecimento de energia, da movimentação eletrônica dos passageiros e da segurança das estações e vias.
Obras e mão-de-obra
Na prática, o contrato, com a Construtora Queiroz Galvão, representa a finalização do primeiro trecho (Barreiros/Porto). Com isso, a EMTU espera finalizar as obras no Terminal Barreiros, em São Vicente, e nas estações Bernardino de Campos, Ana Costa, Washington Luiz e Conselheiro Nébias, em Santos. A expectativa é concluir tudo em até 10 meses.
Ao todo, o VLT já consumiu mais de R$ 1,1 bilhão, com projetos, obras civis, veículos e sistemas do trecho Barreiros/Porto e projetos do trecho Conselheiro Nébias/Valongo. O contrato de obras complementares é de R$ 88 milhões.
Em novembro, cerca de 50 profissionais, entre técnicos da EMTU e futuros operadores do Consórcio BR Mobilidade Urbana, vencedor da Parceria Público-Privada para administrar o Sistema Integrado Metropolitano de Transporte, participam de treinamentos para operar o VLT.
“O consórcio contratou uma empresa, a espanhola FGV (Ferrocarrils de la Generalitat Valenciana) para isso. Ao longo do primeiro semestre, vamos estar operando com operadores que já conhecem o VLT e fazendo transferência de conhecimento para essa mão de obra local se adaptar”, explica.
Fonte: A Tribuna

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

VLT começa a transformar Macuco e gera boas expectativas

VLT começa a transformar Macuco e

gera boas expectativas

A região de 1,7 km² abrigará a Estação Porto e o Centro de Controle Operacional

07/10/2015 - 22:01 - Atualizado em 07/10/2015 - 22:11

Comerciantes e moradores estão otimistas com as obras
Valorização imobiliária, mais segurança e incremento nas vendas são algumas das consequências já sentidas e esperadas pelos quase 20 mil moradores e comerciantes do bairro do Macuco, que concentra duas frentes de trabalho da implementação do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).
A região de 1,7 km² abrigará a Estação Porto e o Centro de Controle Operacional (CCO), no início da Rua Senador Dantas, além de passagens de níveis sobre a antiga linha férrea.
Expectativas
Apesar dos impactos causados pelas obras, a população tem boas expectativas com a conclusão do serviço e o início da operação do sistema de transporte. “Agora tem os transtornos da poeira, de fechar a rua, mas isso tudo trará proveito mais pra frente.
O VLT vai transformar o bairro, com mais gente circulando”, destaca Maria da Graça Ribeiro, 54 anos, proprietária de uma padaria e um restaurante na Rua Rodrigues Alves, que se beneficia com o movimento adicional gerado pelos trabalhadores das obras.
A mesma opinião é partilhada por Vera Lúcia Lima, 61, comerciante e moradora há 30 anos na Rua Borges (ao lado do futuro centro de controle). “O muro do terreno era fechado e aqui ficava muito parado, principalmente aos finais de semana. Com o VLT vai ter mais segurança”, conta ela, cuja a lanchonete também passou a receber mais clientes após o início dos serviços na região.
Já o aposentado Edison dos Santos, 77, morador da Rua Batista Pereira, comemora a maior tranquilidade e a recuperação da área com a chegada do VLT. “Em primeiro lugar, vai acabar com a presença de usuários de drogas que tinha aqui na linha do trem. Também vai ter mais iluminação, com postes a cada 30 e 40 metros, além da valorização imobiliária, porque vai passar bem aqui em frente”.
Padre Anchieta está interditada Desde segunda (5), a Rua Padre Anchieta está com interditação total para o tráfego de veículos entre as ruas Gervásio Bonavides e Álvaro Pinto da Silva Novaes, para a construção de passagem em nível do VLT.
Somente é permitido o acesso dos moradores e comerciantes locais pelas avenidas Senador Dantas ou Siqueira Campos (canal 4), de acordo com o lado em que está localizada a residência ou estabelecimento.
A previsão do Consórcio VLT é que os trabalhos prossigam até as 18 horas do próximo dia 26. Ao todo, 10 painéis informativos aos motoristas foram instalados no entorno pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Estação Porto irá funcionar a partir de julho De acordo com a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), as obras no Macuco atingiram 55% do previsto e concentram atualmente 560 profissionais.
Estão em andamento as obras civis da garagem dos veículos e dos prédios administrativos e do CCO, com previsão de conclusão em julho do próximo ano. Na mesma data, entrará em operação a Estação Porto, na confluência da Rodrigues Alves com a Senador Dantas, e as outras 14 estações do primeiro trecho de 11,5 Km entre São Vicente e Santos.
A operação comercial do VLT terá início em janeiro, entre as estações Mascarenhas de Moraes (São Vicente) e Pinheiro Machado (Santos).

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Com ajuda da Prefeitura, Santos sonha com novo estádio na cidade

Com ajuda da Prefeitura, Santos sonha com novo estádio na cidade

Clube não pretende gastar um centavo pela nova arena, que teria capacidade para 25.000 torcedores e seria cedido pela Prefeitura para grandes jogos

 - Atualizado em 
O estádio do Santos Futebol Clube, Vila Belmiro
Com capacidade para cerca de 16.000 pessoas, Vila Belmiro seria usada para partidas menores(Andre Penner/AP)
O presidente do Santos, Modesto Roma Júnior, revelou, com extremo otimismo, um projeto que pode viabilizar uma nova casa para a equipe da Vila Belmiro na cidade. O clube, no entanto, não pretende gastar um centavo pelo novo estádio: a Prefeitura Municipal de Santos seria a verdadeira dona da arena e cederia o local ao Santos a custo zero. "Seria um estádio para 25.000 pessoas. A Vila Belmiro ficaria para jogos menores", explicou o dirigente.
O prefeito Paulo Alexandre Barbosa confirmou a possibilidade por meio de nota oficial. "Um novo estádio é bem-vindo para a cidade, mas é preciso aguardar fatos concretos para poder se posicionar sobre o tema". Segundo Modesto Roma Júnior, este é o projeto mais recente que chegou às mãos do Santos e não tem relação com a construtora WTorre, que negociou a construção de um novo estádio no início do ano.
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Na última terça, durante a reunião do Conselho Deliberativo, Modesto falou pela primeira vez sobre o assunto. "Achei o projeto muito viável. Para ser feito em 30 meses. A ideia é preservar a Vila como um templo sagrado e o estádio seria construído a cerca de 1 km de distância. É uma luz muito forte que se apresenta para nós e vamos levar o assunto ao prefeito", disse, à época, para os Conselheiros presentes. Com capacidade para 16.000 pessoas, a Vila Belmiro tem recebido públicos baixos - a média do time no Campeonato Brasileiro é de pouco mais de 9.000 torcedores por jogo - o que fez com que a diretoria transferisse algumas partidas para o Pacaembu, visando atrair o público santista da capital.
Plano - A parceria entre Santos e Prefeitura ainda prevê um investidor já definido, mas mantido em sigilo. Se o projeto vingar, a Prefeitura ficará com o estádio, podendo usufruir da maneira que bem entender, e o Santos mandará seus jogos mais importantes na temporada no local. Como tudo ainda está sob negociação, ainda não há prazos e Modesto não espera que nada esteja concluído até o fim de sua gestão, em dezembro de 2017.
"Não tenho essa vaidade. Eu quero deixar as coisas bem encaminhadas, talvez iniciadas. Mas não tem como isso terminar na minha gestão e não tem qualquer problema de ficar para o próximo". Segundo o dirigente, o projeto "ainda muito embrionário e em fase de estudos" pode ser executado onde fica o CT Rei Pelé atualmente. No entanto, um terreno ao lado, hoje utilizado pela Associação Atlética dos Portuários de Santos, talvez seja a solução mais viável. O Portuários declarou estar aberto a negociações.
(com agência Gazeta Press)