Riviera de São Lourenço é exemplo de comunidade responsável com o meio ambiente

Riviera de São Lourenço é exemplo de comunidade responsável com o meio ambiente
PUBLICADO EM 22/07/2012 - ANTENA PAULISTA

O empreendimento, que fica no litoral norte do estado, reúne belas casas e natureza preservada. O condomínio adota práticas sustentáveis, como uma estação de tratamento de água própria, reaproveitamento do lixo e o financiamento de um projeto social.

Fonte: Tv Globo - Assista ao vídeo do Programa Antena Paulista

31/01/2014 14h27 - Atualizado em 31/01/2014 14h27

Bertioga passa a ter nova divisão administrativa e conta com 19 bairros

Cada bairro passará a ter um CEP exclusivo.
Bertioga já conta com mais de 50 mil habitantes.

Do G1 Santos

1 comentário

Vista áerea da praia, em Bertioga
(Foto: Divulgação/Prefeitura de Bertioga)

A região de Bertioga, no litoral de São Paulo, foi emancipada há 22 anos e deixou de ser dividida por loteamentos. Agora,  com uma nova divisão administrativa, a cidade passa a ter quatro regiões e 19 bairros

A cidade de Bertioga já conta com mais de 50 mil habitantes. Mesmo assim, a cidade tinha um único CEP para todo município, que correspondia à avenida 19 de maio, no bairro Jardim Albatroz. Agora, Bertioga conta com novos bairros e cada um terá um CEP exclusivo.

A região sul terá os bairros Caiubura e São João. A região Central conta com os bairros Centro, Jardim Vicente de Carvalho, Albatroz, Maitinga, Rio da Praia, Buriqui Costa Nativa e Jardim Raphael. A região Média fica com os bairros Chácara, Vista Linda, Indaiá, Riviera e São Lourenço. Já a região Norte conta com os bairros Guaratuba, Costa do Sol, Morada da Praia, Boraceia e terras indígenas do Rio Silveira. Alguns bairros mudaram de nome. No caso, a Riviera de São Lourenço passa a ser conhecida apenas como Riviera.

Fonte: G1

03/04/2014 10h16 - Atualizado em 03/04/2014 10h16

Bertioga, SP, ganha certificação da ONU como cidade resiliente

Título é concedido a cidades que podem se recuperar de desastres.
Documento foi assinado pelo prefeito Mauro Orlandini na terça-feira.

Do G1 Santos

Bertioga, SP (Foto: Divulgação/Prefeitura de
Bertioga)

A cidade de Bertioga, no litoral de São Paulo, recebeu um certificado da Organização das Nações Unidas (ONU). O certificado é concedido a municípios que têm a capacidade de se recuperar de forma eficiente dos efeitos de um desastre, de maneira organizada prevenir que vidas e bens sejam perdidos. Na Baixada Santista,Santos e Guarujá já tem o certificado.

A cidade agora faz parte da Campanha Construindo Cidades Resilientes, da Estratégia Internacional para a Redução de Desastres (EIRD), da Organização das Nações Unidas (ONU), que no Brasil foi implantada por uma iniciativa da Secretaria Nacional da Defesa Civil (Sedec), do Ministério da Integração Nacional.

O certificado é concedido às cidades que se comprometem a investir em iniciativas que aumentem a eficiência das ações da Defesa Civil. O documento foi assinado pelo prefeito Mauro Orlandini na terça-feira (1º). Segundo ele, com o título, Bertioga se torna um município seguro e atrai mais investimentos.

Segundo a ONU, Bertioga passa a ser considerada uma cidade resiliente, o que requer uma união de esforços entre o governo local e a sociedade civil. O objetivo é aumentar o grau de consciência e compromisso em torno das práticas de desenvolvimento sustentável, como forma de diminuir as vulnerabilidades e propiciar o bem estar e a segurança dos cidadãos. No Brasil, 168 cidades já foram certificadas pela ONU.

Fonte: G1

Túnel Santos/Guarujá terá duas estações para pedestres

Egle Cisterna

Enquanto licenciamento e detalhes de licitação vão caminhando, algumas questões do projeto do túnel submerso, que liga Santos a Guarujá, já estão quase definidas. Uma delas é o acesso de pedestres e ciclistas para o trajeto entre as duas cidades.

O público entrará para a área exclusiva de circulação do túnel por dois prédios, um em cada cidade, que devem ter entre dois e três pavimentos, providos de escadas rolantes, escadas fixas e elevadores.
 

“O túnel tem de ser uma opção viável para desafogar a balsa. Por isso, a localização das estações tem de ser pensada para que isso aconteça de fato”, explica Harald Franke, engenheiro e gerente da Royal Haskoning DHV, empresa que presta consultoria para a Dersa na elaboração do projeto básico do empreendimento.

Diariamente, em média, 11 mil bicicletas e 15 mil pedestres fazem a travessia pelas balsas entre Santos e Guarujá ou entre Santos e Vicente de Carvalho.
As estações

Em Guarujá, a estação deve ficar no começo da Rua Mato Grosso, próxima à estação elétrica. Já no lado santista, a entrada dos pedestres e ciclistas se dará por um edifício a ser erguido na primeira quadra da Rua José do Patrocínio.

Inicialmente, o espaço reservado para estes usuários teria quatro metros, mas foi ampliado em mais um metro. “Com isso, há mais segurança para que as pessoas circulem ali”, diz Franke.

A ciclovia terá dois sentidos e será separada da área de pedestres por um desnível. O trajeto, de mais 760 metros, contará com iluminação e ventilação próprias e câmeras que monitoram o espaço.

O projeto acabou de ter o licenciamento prévio aprovado pela Cetesb e o Governo do Estado aguarda provação de projeto de lei para iniciar a busca de financiamento. A previsão é que as obras comecem até julho.

Mobilidade

O esboço do túnel foi destaque no Seminário Urban Mobility, promovido nesta semana pela Embaixada dos Países Baixos, no Museu do Futebol, na Capital. Harald Franke apresentou a iniciativa para uma plateia de cerca de 200 pessoas, formada por empresários, representantes de diversas prefeituras, cicloativistas e interessados no tema mobilidade urbana.

Durante o evento, foi exibido um vídeo que mostra a construção e a utilização desse tipo de ligação seca entre as duas cidades, arrancando aplausos entusiasmados da plateia.

Fonte: A Tribuna